quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Como encontrar seu Propósito Principal Definido

"Grandes ideias precisam de trem de pouso, bem como asas." - C.D. Jackson
Antes de descobrir suas próximas ações, isto ajudará a encontrar uma finalidade digna. Por exemplo, qual seria a única coisa que iria tirá-lo da cama pela manhã e deixá-lo animado, excitado, durante todo o dia?


Uma vez que você identifica seu Propósito Principal Definido, é mais fácil descobrir suas próximas ações. E, quando você conhece seu Propósito Principal Definido, isto pode ajudá-lo a canalizar seu tempo, energia e esforço para algo que realmente interessa para você.

Vamos analisar como você pode desvendar o seu Propósito Principal Definitivo para fazer as coisas importantes, encontrar seu foco e alcançar seu sucesso.

Alguns atributos importantes para você identificar e reconhecer seu Propósito Principal Definido:

Deve ser algo que você realmente deseje.
Seu desejo por esse objetivo deve ser tão intenso que a própria ideia de alcançar seu Propósito Principal Definido o excita e o faz feliz.
Deve ser claro e específico.
Você deve ser capaz de defini-lo em palavras.
Você deve poder anotá-lo com tanta clareza que uma criança pode lê-lo e saber exatamente o que é que deseja e poder determinar se você conseguiu ou não.
Deve ser mensurável e quantificável - Por exemplo, "Eu ganharei X reais por mês daqui a Y meses".
Seu Propósito Principal Definido não pode ser tão grande ou tão ridículo que seja completamente inalcançável. Deve ser tanto credível como realizável.

Seu Propósito Principal Definido deve estar em harmonia com seus outros objetivos.

E por favor, mantenha seus pés no chão, ao menos no princípio e;
- VÁ EM FRENTE,  ENFRENTE os obstáculos que surgirem!


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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Projete ou planeje sua vida

Quando você tem uma boa ideia do que você deseja alcançar na sua vida, é hora de projetar sua vida ao seu redor. Agora que você decidiu o que quer fazer, planeje como vai conseguir isso.
Quantas horas por semana quer trabalhar durante o ano?
Quanto dinheiro você gostaria de ganhar no ano?

Agora, projete seu negócio em torno de seus objetivos. Pergunte a si mesmo se você pode pagar ou irá precisar de mais funcionários ou, se prefere ter assistentes virtuais?
Quantos projetos você trabalharia?
Você precisaria ter um escritório fora ou em casa seria o suficiente?
Qual é a primeira coisa que você fará com seus lucros?
...

Estes são os objetivos que levarão não só a realizações constantes mas também o impulsionarão e aumentarão seus desejos para continuar incentivando você a alcançar o seu destino final, o cumprimento de seu “Propósito Principal Definido”.

Para resumir um pouco, aqui estão algumas perguntas que podem ajudá-lo a definir seu “Propósito Principal Definido” e começar o processo iniciado:

Qual o melhor objetivo da minha vida?
Quais são as coisas mais importantes que eu quero realizar na minha vida?
O que me satisfaz acima de todas as outras coisas?
...

“Os sonhos se tornam realidade quando o desejo os transforma em ação concreta. Peça grandes presentes à vida e a estimulará a dá-los a você.” - Napoleon Hill

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terça-feira, 22 de agosto de 2017

Como estabelecer seu “Propósito Principal Definido”?

Seu “Propósito Principal Definido” é o objetivo final que você deseja alcançar em sua vida. Seu “Propósito Principal Definido” é seu e para você definir, e é exatamente isso que você precisa estar trabalhando para alcançar. Seu “Propósito Principal Definido”, uma vez determinado, se tornará a missão central de sua vida e será muito mais fácil estabelecer metas e alcançá-las.

Os objetivos não fazem muito por conta própria, exceto por se tornarem placas orientativas para uma estrada desconhecida. O “Propósito Principal Definido” irá ajudá-lo a alcançar a liberdade, o comprometimento, a inspiração e o reconhecimento.

Seguem-se algumas perguntas que você precisará fazer para estabelecer seu “Propósito Principal Definido” em sua vida:

Pode parecer um pouco ridículo, especialmente se você já decidiu trabalhar como freelances, começar um novo negócio, se tornar um empresário da moda e começar um negócio baseado na internet, ou algo semelhante. Então você tem seus objetivos definidos e prontos para ir em frente.

Mas estes são objetivos com “Propósitos Principais Definidos”?
Por que você quer começar esses negócios?
Por que você quer horários flexíveis?
Por que você quer ganhar mil reais por semana?
Quando suas necessidades devem definir seus objetivos e não o contrário?
...
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segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Foque em seu "Propósito Principal Definido"

O poder que prenuncia o sucesso é o poder da mente. Como fazer com que a vida diga SIM, em vez de NÃO, aos seus planos e ambições.

NA VERDADE, "pensamentos são coisas", e coisas bem poderosas quando se unem a propósitos definidos, persistência e um ARDENTE DESEJO de serem traduzidos em riquezas ou outros objetos materiais.


É assim que o livro do bem-sucedido de Napoleon Hill - Pense e Enriqueça - começa. Ele continua explicando como Edwin C. Barnes queria trabalhar com Thomas A. Edison, e como ele finalmente conseguiu, através da determinação e do desejo.
"Mas este não era um desejo comum" - explica Napoleão Hill no livro.
Mas o que é um "desejo comum"?
E como você sabe que seus desejos são comuns?
E como você pode fazê-los de outra forma?

Os desejos são um tesouro pessoal, eles o tranquilizam e nutrem seus sonhos, mas o que você provavelmente não sabia é que eles podem levar ao culminar desses sonhos também, se for levado na direção certa. A característica principal do desejo de Edwin C. Barnes era o de ser “definido”. Ele queria trabalhar “com” Edison e não “para” ele.

Você precisa saber para onde você está indo antes de começar a andar. Você precisa conhecer o seu "Propósito Principal Definido".

Compreender e definir seu "Propósito Principal Definido" irá permitir que você viva como deseja viver. Nenhuma quantidade de livros de auto-ajuda e histórias inspiradoras podem levá-lo a obter alguma mudança a menos que você saiba qual é a mudança que procura. Não é incomum que as pessoas cresçam acreditando que precisam de um trabalho "seguro" a troco de uma remuneração pelas horas que gastam realizando o sonho de outra pessoa. Não há nada de errado com um trabalho de 40 horas por semana, eles são gratificantes, mas somente se essa é sua escolha.

Um homem sem um "Propósito Principal Definido" é tão indefeso quanto um navio sem uma bússola. - Napoleon Hill

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sábado, 19 de agosto de 2017

Dom inato! Você acredita nisto? | Conceitos do livro Maestria

Os grandes mestres ou gênios nasceram predestinados? Pessoas conhecidas em suas áreas de atuação, como: Beethoven, Mozart, Da Vinci, Benjamin Franklin, Thomas Edison, Henry Ford, etc. Todas estas pessoas tinham uma coisa em comum - nenhuma delas nasceu gênio - adquiriram seu reconhecimento baseado em muita dedicação, esforço, persistência, ... só assim conseguiram chegar ao ápice de seus potenciais.
A nossa sorte está em nossas próprias mãos, como está nas mãos do escultor a matéria-prima que ele converterá em obra de arte. Com essa atividade artística acontece o mesmo que com todas as outras: simplesmente nascemos com o potencial de fazê-lo. A habilidade para moldar o material no objeto almejado deve ser aprendida e cultivada com empenho. – JOHANN WOLFGANG VON GOETHE, escritor e pensador alemão

É com esta citação de Goethe que Robert Greene - em seu livro Maestria - começa a nos ensinar, mostrar e, porque não dizer, “provar” - com exemplos da vida real - como podemos extrair o nosso potencial interior.

Neste livro, Greene derruba mitos como, sorte e genialidade inata, propondo examinar a inteligência humana de uma maneira radical. Ele explica - mesmo você sendo uma pessoa comum - a tornar-se um mestre. Para isto é necessário dedicar-se totalmente a um tema de seu interesse, a insistência em um aprendizado contínuo e focado. A coragem de ser diferente e enfrentar desafios, entre outras coisas.

Descrição muito detalhada do processo de domínio. O processo da Maestria é grandemente descrito neste livro. A maneira como nós, humanos, aprendemos a fazer coisas e a expressar nossa criatividade ainda é um mistério. Greene faz um trabalho maravilhoso neste livro, descrevendo o processo desde o início até o caminho da Maestria sem cessar.

Análise e tese baseadas em pesquisa. Quando você abordar este livro, notará que o autor fez uma pesquisa abundante antes de falar sobre o assunto. Muitos conceitos citados aqui são baseadas em estudos de psicólogos e outros profissionais.

Se você entender o processo, poderá obter resultados mais rapidamente. É simples assim! Como seres humanos quando entendemos um processo, podemos experimentá-lo e até mesmo ajustá-lo ao nosso contexto.

Existem três fases decisivas para a sua preparação - identifique sua verdadeira vocação, libere a paixão dentro de você e torne-se também um mestre.

Então, você quer se tornar um Mestre ou não?

## Este livro pertence a um local especial em minha estante - de cabeceira!

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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

O uso correto do etc.

Recarregando volta a falar sobre “o uso correto do etc.”

Há algum tempo eu escrevi sobre o “uso correto do etc.” no post:- Etc.: Seu uso correto, como ele tem dado muitas pesquisas e me colocado no primeiro lugar da página de pesquisa do Google e com 67% de cliques em sua visualização – conforme o site Ferramentas para Webmasters – ver imagem abaixo – acabei sentindo o peso da responsabilidade.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Advérbio Onde

Atenção para o emprego de onde. Só deve ser usado quando se referir a lugar.
O país onde nasci fica muito distante.
Nos demais casos, use em que.
São muito convincentes os argumentos em que você se baseia.
Não use onde para se referir as datas.

Etc.: Seu uso correto

Não use etc. sem nenhum critério. Trata-se da abreviatura da expressão latina et cetera, que significa “e as demais coisas”. Só devemos usá-la quando os termos que ela substitui são facilmente recuperáveis.
A notícia foi veiculada pelos principais jornais do país como O Globo, Jornal do Brasil etc.
O leitor bem informado sabe que outros joranis ficaram subentendidos, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde.
Eis um caso de etc. que se deve evitar:

domingo, 13 de junho de 2010

A conjunção "pois"

Não use pois assim que começar um texto. Pois é uma conjunção explicativa ou conclusiva, e ninguém deve explicar ou concluir nada logo no primeiro parágrafo. As explicações só aparecem quando seu processo argumentativo está em andamento. Lembre-se de que, no primeiro parágrafo, deve-se apenas situar o problema.
Technorati tags: , , ,

Aspas usem corretamente

Não use aspas indiscriminadamente. Elas devem aparecer nos seguintes casos: citações, arcaísmos, neologismos, gírias, estrangeirismos, expressões populares, ou para indicar que determinada palavra está sendo usada com sentido diferente do habitual.
Para esconder os lucros exorbitantes que tinham com os negócios, as corretoras usavam endereços, contas e registros de empresas “laranjas”.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Reinaldo Azevedo explica os porquês...

Complementando meu post anterior: Porque, por que, por quê, porquê... extrai este rico texto explicativo do Blog do Reinaldo Azedo, o qual compartilho com os leitores do Regarregando.

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Atendendo a pedidos: por que, por quê, porque, porquê
Escrevo este post a pedido de muitos leitores:

Tio Rei vai evitar, tanto quanto possível, o gramatiquês — sempre lembrando que ele é útil — para atender ao pedido de alguns leitores. Muitos não entendem as diferenças entre os quatro porquês (1) existentes na língua portuguesa vigente no Brasil. Posso entender por quê (2). Há porquês (1):
- juntos e com acento;
- juntos e sem acento;
- separados e com acento;
- separados e sem acento.
As razões por que (3) se empregam um ou outro nem sempre estão claras ao usuários da língua, o que leva muita gente a se perguntar: "Por quê? (4)". Ora, porque (5) eles respondem a questões gramaticais distintas. E é conveniente entender por quê (2). Será que até os petralhas devem prestar atenção ao que digo? Ou os petralhas devem desconfiar de mim porque (6) não gosto deles? A razão por que (3) eu explico isso tudo é evidenciar que nem todo "porque" em construção aparentemente interrogativa é separado e nem todo "por que" em frase afirmativa é grudadinho... Os caminhos por que (7) passamos na gramática parecem difíceis, mas não são intransitáveis.
(1) Quando o "porquê" é um substantivo, que comporta um artigo "o", escreve-se sempre junto, com acento circunflexo, como toda oxítona (a sílaba tônica é a última) terminada em "a", "e", "o", acompanhada ou não de "s".
a) O porquê de minhas ações é problema meu.
b) Não lhe direi o porquê de minhas ações.
c) Não me pergunte o porquê.
d) Você quer saber o porquê de minhas ações? Não digo.
NOTEM: pouco importa se a construção da frase é interrogativa, afirmativa ou negativa. Antecedido pelo artigo "o", o "porquê" se escreve sempre junto, com acento. Zero de dúvida aqui, certo?
(2) e (3) - Quando "por que" pode ser substituído pela expressão "pela (o) qual" e "pelas (os) quais", sempre se escreve separadamente. No caso 2 do texto em azul, a gente diz que o "quê" é uma silaba tônica. Por isso, é acentuado. Notem:
a) "A razão por que fiz isso não interessa a ninguém".
Nesse caso, esse "que" é átono e vai sem acento. Mas observem:
b) "Diga-me a razão por quê."
Esse "quê", seguido de ponto (qualquer um deles), torna-se tônico e é acentuado. Observem:
c) Não explicarei na reunião as razões por que (pelas quais) fiz isso.
d) As razões de minha decisão? Não explicarei por quê. (as razões pelas quais).

Hoje mesmo, escreveu um colunista da Folha: "Esse é mais um ingrediente para tentar entender porque é tão difícil brigar com a indústria da bebida (...)". Está errado. O "ingrediente", segundo ele, serve para entender "a razão pela qual". Logo, "é mais um ingrediente para tentar entender por que (...)".
(4) – Sabem aquele "por que" das perguntas? Sim, a gente o escreve separadamente, com a preposição "por" mais o pronome interrogativo "que". Assim:
a) Por que você fez isso?
Se "por que" vier no fim da frase ou constituir, sozinho, uma frase, então a gente acentua. Assim:
b) Fez isso por quê?
Ou
c) — Você fez isso?
....— Fiz.
....— Por quê?

(5) O famoso "porque" das respostas se escreve junto. Mas ele pode ter naturezas distintas, não é? Vejam:
a) Posso usar "porque" para ligar duas orações independentes, de modo que a segunda explique o que se diz na primeira:
"Vá por este caminho porque ele é mais curto e mais rápido".
Em gramatiquês, esse "porque" se chama "conjunção coordenativa explicativa". Se você souber o nome técnico, muito bem. Se não souber, o importante é entender a construção.
b) Posso usar "porque" para fazer com que uma oração complemente o sentido de outra:
"O piloto não completou a prova porque ficou sem gasolina".
Em gramatiquês, esse "porque" se chama "conjunção subordinativa causal": a segunda oração ("ficou sem gasolina") complementa o sentido da primeira, indicando a sua "causa".
c) Lá no muito antigamente, sabem cumé?, havia ainda um outro "porque" muito bacana, "chique no úrtimo", que já não se usa mais, nem aqui nem em Portugal. Olhem que interessante:
"Faz exercícios de guerra porque o adversário o veja e se intimide"
Ou
"Porque a amada se admire de sua coragem, dá-se a atitudes que não são propriamente heróicas, mas irresponsáveis".

Era um "porque" que indicava "finalidade", chamado, nos manuais, de "conjunção subordinativa final". Nos dois casos acima, "porque" corresponde a "com a finalidade de".
(6) Vejam lá o número "6" no texto em azul. Nem sempre, numa construção aparentemente interrogativa, o "porque" é separado, certo? Peguem o exemplo que dei:
"Ou os petralhas devem desconfiar de mim porque não gosto deles?"
Vejam: esse "porque" continua a ser explicativo, como no exemplo "5a". É uma conjunção coordenativa explicativa. Observem que é possível inverter as orações:

"Porque não gosto deles, os petralhas devem desconfiar de mim?"
Interrogativa, de verdade, é só uma das orações: "os petralhas devem desconfiar de mim?" A outra é afirmativa — e explicativa.
Assim como temos "porque", escrito junto, em construções de aparência interrogativa, temos "por que", escrito separadamente, em afirmações, como nos exemplos do item (2): "Vou explicar por que (a razão pela qual) fiz isso". O colunista da Folha errou justamente numa construção similar a essa.
(7) Finalmente, há um "por que" que indica lugar — é o chamado "adjunto adverbial de lugar". Vejam:
As terras por que passei sempre me ensinaram alguma coisa.
Esse "por que" corresponde a "pelas quais", mas indicando, agora, LUGAR. Tanto é assim, que poderíamos escrever: "As terras por ONDE passei sempre me ensinaram alguma coisa"
Usando só a terminologia gramatical, a explicação poderia ser mais sintética. Mas optei por comentar as várias construções, com exemplos.