terça-feira, 22 de agosto de 2017

Como estabelecer seu “Propósito Principal Definido”?

Seu “Propósito Principal Definido” é o objetivo final que você deseja alcançar em sua vida. Seu “Propósito Principal Definido” é seu e para você definir, e é exatamente isso que você precisa estar trabalhando para alcançar. Seu “Propósito Principal Definido”, uma vez determinado, se tornará a missão central de sua vida e será muito mais fácil estabelecer metas e alcançá-las.

Os objetivos não fazem muito por conta própria, exceto por se tornarem placas orientativas para uma estrada desconhecida. O “Propósito Principal Definido” irá ajudá-lo a alcançar a liberdade, o comprometimento, a inspiração e o reconhecimento.

Seguem-se algumas perguntas que você precisará fazer para estabelecer seu “Propósito Principal Definido” em sua vida:

Pode parecer um pouco ridículo, especialmente se você já decidiu trabalhar como freelances, começar um novo negócio, se tornar um empresário da moda e começar um negócio baseado na internet, ou algo semelhante. Então você tem seus objetivos definidos e prontos para ir em frente.

Mas estes são objetivos com “Propósitos Principais Definidos”?
Por que você quer começar esses negócios?
Por que você quer horários flexíveis?
Por que você quer ganhar mil reais por semana?
Quando suas necessidades devem definir seus objetivos e não o contrário?
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segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Foque em seu "Propósito Principal Definido"

O poder que prenuncia o sucesso é o poder da mente. Como fazer com que a vida diga SIM, em vez de NÃO, aos seus planos e ambições.

NA VERDADE, "pensamentos são coisas", e coisas bem poderosas quando se unem a propósitos definidos, persistência e um ARDENTE DESEJO de serem traduzidos em riquezas ou outros objetos materiais.


É assim que o livro do bem-sucedido de Napoleon Hill - Pense e Enriqueça - começa. Ele continua explicando como Edwin C. Barnes queria trabalhar com Thomas A. Edison, e como ele finalmente conseguiu, através da determinação e do desejo.
"Mas este não era um desejo comum" - explica Napoleão Hill no livro.
Mas o que é um "desejo comum"?
E como você sabe que seus desejos são comuns?
E como você pode fazê-los de outra forma?

Os desejos são um tesouro pessoal, eles o tranquilizam e nutrem seus sonhos, mas o que você provavelmente não sabia é que eles podem levar ao culminar desses sonhos também, se for levado na direção certa. A característica principal do desejo de Edwin C. Barnes era o de ser “definido”. Ele queria trabalhar “com” Edison e não “para” ele.

Você precisa saber para onde você está indo antes de começar a andar. Você precisa conhecer o seu "Propósito Principal Definido".

Compreender e definir seu "Propósito Principal Definido" irá permitir que você viva como deseja viver. Nenhuma quantidade de livros de auto-ajuda e histórias inspiradoras podem levá-lo a obter alguma mudança a menos que você saiba qual é a mudança que procura. Não é incomum que as pessoas cresçam acreditando que precisam de um trabalho "seguro" a troco de uma remuneração pelas horas que gastam realizando o sonho de outra pessoa. Não há nada de errado com um trabalho de 40 horas por semana, eles são gratificantes, mas somente se essa é sua escolha.

Um homem sem um "Propósito Principal Definido" é tão indefeso quanto um navio sem uma bússola. - Napoleon Hill

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sábado, 19 de agosto de 2017

Dom inato! Você acredita nisto? | Conceitos do livro Maestria

Os grandes mestres ou gênios nasceram predestinados? Pessoas conhecidas em suas áreas de atuação, como: Beethoven, Mozart, Da Vinci, Benjamin Franklin, Thomas Edison, Henry Ford, etc. Todas estas pessoas tinham uma coisa em comum - nenhuma delas nasceu gênio - adquiriram seu reconhecimento baseado em muita dedicação, esforço, persistência, ... só assim conseguiram chegar ao ápice de seus potenciais.
A nossa sorte está em nossas próprias mãos, como está nas mãos do escultor a matéria-prima que ele converterá em obra de arte. Com essa atividade artística acontece o mesmo que com todas as outras: simplesmente nascemos com o potencial de fazê-lo. A habilidade para moldar o material no objeto almejado deve ser aprendida e cultivada com empenho. – JOHANN WOLFGANG VON GOETHE, escritor e pensador alemão

É com esta citação de Goethe que Robert Greene - em seu livro Maestria - começa a nos ensinar, mostrar e, porque não dizer, “provar” - com exemplos da vida real - como podemos extrair o nosso potencial interior.

Neste livro, Greene derruba mitos como, sorte e genialidade inata, propondo examinar a inteligência humana de uma maneira radical. Ele explica - mesmo você sendo uma pessoa comum - a tornar-se um mestre. Para isto é necessário dedicar-se totalmente a um tema de seu interesse, a insistência em um aprendizado contínuo e focado. A coragem de ser diferente e enfrentar desafios, entre outras coisas.

Descrição muito detalhada do processo de domínio. O processo da Maestria é grandemente descrito neste livro. A maneira como nós, humanos, aprendemos a fazer coisas e a expressar nossa criatividade ainda é um mistério. Greene faz um trabalho maravilhoso neste livro, descrevendo o processo desde o início até o caminho da Maestria sem cessar.

Análise e tese baseadas em pesquisa. Quando você abordar este livro, notará que o autor fez uma pesquisa abundante antes de falar sobre o assunto. Muitos conceitos citados aqui são baseadas em estudos de psicólogos e outros profissionais.

Se você entender o processo, poderá obter resultados mais rapidamente. É simples assim! Como seres humanos quando entendemos um processo, podemos experimentá-lo e até mesmo ajustá-lo ao nosso contexto.

Existem três fases decisivas para a sua preparação - identifique sua verdadeira vocação, libere a paixão dentro de você e torne-se também um mestre.

Então, você quer se tornar um Mestre ou não?

## Este livro pertence a um local especial em minha estante - de cabeceira!

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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

O uso correto do etc.

Recarregando volta a falar sobre “o uso correto do etc.”

Há algum tempo eu escrevi sobre o “uso correto do etc.” no post:- Etc.: Seu uso correto, como ele tem dado muitas pesquisas e me colocado no primeiro lugar da página de pesquisa do Google e com 67% de cliques em sua visualização – conforme o site Ferramentas para Webmasters – ver imagem abaixo – acabei sentindo o peso da responsabilidade.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Advérbio Onde

Atenção para o emprego de onde. Só deve ser usado quando se referir a lugar.
O país onde nasci fica muito distante.
Nos demais casos, use em que.
São muito convincentes os argumentos em que você se baseia.
Não use onde para se referir as datas.

Etc.: Seu uso correto

Não use etc. sem nenhum critério. Trata-se da abreviatura da expressão latina et cetera, que significa “e as demais coisas”. Só devemos usá-la quando os termos que ela substitui são facilmente recuperáveis.
A notícia foi veiculada pelos principais jornais do país como O Globo, Jornal do Brasil etc.
O leitor bem informado sabe que outros joranis ficaram subentendidos, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde.
Eis um caso de etc. que se deve evitar:

domingo, 13 de junho de 2010

A conjunção "pois"

Não use pois assim que começar um texto. Pois é uma conjunção explicativa ou conclusiva, e ninguém deve explicar ou concluir nada logo no primeiro parágrafo. As explicações só aparecem quando seu processo argumentativo está em andamento. Lembre-se de que, no primeiro parágrafo, deve-se apenas situar o problema.
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Aspas usem corretamente

Não use aspas indiscriminadamente. Elas devem aparecer nos seguintes casos: citações, arcaísmos, neologismos, gírias, estrangeirismos, expressões populares, ou para indicar que determinada palavra está sendo usada com sentido diferente do habitual.
Para esconder os lucros exorbitantes que tinham com os negócios, as corretoras usavam endereços, contas e registros de empresas “laranjas”.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Reinaldo Azevedo explica os porquês...

Complementando meu post anterior: Porque, por que, por quê, porquê... extrai este rico texto explicativo do Blog do Reinaldo Azedo, o qual compartilho com os leitores do Regarregando.

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Atendendo a pedidos: por que, por quê, porque, porquê
Escrevo este post a pedido de muitos leitores:

Tio Rei vai evitar, tanto quanto possível, o gramatiquês — sempre lembrando que ele é útil — para atender ao pedido de alguns leitores. Muitos não entendem as diferenças entre os quatro porquês (1) existentes na língua portuguesa vigente no Brasil. Posso entender por quê (2). Há porquês (1):
- juntos e com acento;
- juntos e sem acento;
- separados e com acento;
- separados e sem acento.
As razões por que (3) se empregam um ou outro nem sempre estão claras ao usuários da língua, o que leva muita gente a se perguntar: "Por quê? (4)". Ora, porque (5) eles respondem a questões gramaticais distintas. E é conveniente entender por quê (2). Será que até os petralhas devem prestar atenção ao que digo? Ou os petralhas devem desconfiar de mim porque (6) não gosto deles? A razão por que (3) eu explico isso tudo é evidenciar que nem todo "porque" em construção aparentemente interrogativa é separado e nem todo "por que" em frase afirmativa é grudadinho... Os caminhos por que (7) passamos na gramática parecem difíceis, mas não são intransitáveis.
(1) Quando o "porquê" é um substantivo, que comporta um artigo "o", escreve-se sempre junto, com acento circunflexo, como toda oxítona (a sílaba tônica é a última) terminada em "a", "e", "o", acompanhada ou não de "s".
a) O porquê de minhas ações é problema meu.
b) Não lhe direi o porquê de minhas ações.
c) Não me pergunte o porquê.
d) Você quer saber o porquê de minhas ações? Não digo.
NOTEM: pouco importa se a construção da frase é interrogativa, afirmativa ou negativa. Antecedido pelo artigo "o", o "porquê" se escreve sempre junto, com acento. Zero de dúvida aqui, certo?
(2) e (3) - Quando "por que" pode ser substituído pela expressão "pela (o) qual" e "pelas (os) quais", sempre se escreve separadamente. No caso 2 do texto em azul, a gente diz que o "quê" é uma silaba tônica. Por isso, é acentuado. Notem:
a) "A razão por que fiz isso não interessa a ninguém".
Nesse caso, esse "que" é átono e vai sem acento. Mas observem:
b) "Diga-me a razão por quê."
Esse "quê", seguido de ponto (qualquer um deles), torna-se tônico e é acentuado. Observem:
c) Não explicarei na reunião as razões por que (pelas quais) fiz isso.
d) As razões de minha decisão? Não explicarei por quê. (as razões pelas quais).

Hoje mesmo, escreveu um colunista da Folha: "Esse é mais um ingrediente para tentar entender porque é tão difícil brigar com a indústria da bebida (...)". Está errado. O "ingrediente", segundo ele, serve para entender "a razão pela qual". Logo, "é mais um ingrediente para tentar entender por que (...)".
(4) – Sabem aquele "por que" das perguntas? Sim, a gente o escreve separadamente, com a preposição "por" mais o pronome interrogativo "que". Assim:
a) Por que você fez isso?
Se "por que" vier no fim da frase ou constituir, sozinho, uma frase, então a gente acentua. Assim:
b) Fez isso por quê?
Ou
c) — Você fez isso?
....— Fiz.
....— Por quê?

(5) O famoso "porque" das respostas se escreve junto. Mas ele pode ter naturezas distintas, não é? Vejam:
a) Posso usar "porque" para ligar duas orações independentes, de modo que a segunda explique o que se diz na primeira:
"Vá por este caminho porque ele é mais curto e mais rápido".
Em gramatiquês, esse "porque" se chama "conjunção coordenativa explicativa". Se você souber o nome técnico, muito bem. Se não souber, o importante é entender a construção.
b) Posso usar "porque" para fazer com que uma oração complemente o sentido de outra:
"O piloto não completou a prova porque ficou sem gasolina".
Em gramatiquês, esse "porque" se chama "conjunção subordinativa causal": a segunda oração ("ficou sem gasolina") complementa o sentido da primeira, indicando a sua "causa".
c) Lá no muito antigamente, sabem cumé?, havia ainda um outro "porque" muito bacana, "chique no úrtimo", que já não se usa mais, nem aqui nem em Portugal. Olhem que interessante:
"Faz exercícios de guerra porque o adversário o veja e se intimide"
Ou
"Porque a amada se admire de sua coragem, dá-se a atitudes que não são propriamente heróicas, mas irresponsáveis".

Era um "porque" que indicava "finalidade", chamado, nos manuais, de "conjunção subordinativa final". Nos dois casos acima, "porque" corresponde a "com a finalidade de".
(6) Vejam lá o número "6" no texto em azul. Nem sempre, numa construção aparentemente interrogativa, o "porque" é separado, certo? Peguem o exemplo que dei:
"Ou os petralhas devem desconfiar de mim porque não gosto deles?"
Vejam: esse "porque" continua a ser explicativo, como no exemplo "5a". É uma conjunção coordenativa explicativa. Observem que é possível inverter as orações:

"Porque não gosto deles, os petralhas devem desconfiar de mim?"
Interrogativa, de verdade, é só uma das orações: "os petralhas devem desconfiar de mim?" A outra é afirmativa — e explicativa.
Assim como temos "porque", escrito junto, em construções de aparência interrogativa, temos "por que", escrito separadamente, em afirmações, como nos exemplos do item (2): "Vou explicar por que (a razão pela qual) fiz isso". O colunista da Folha errou justamente numa construção similar a essa.
(7) Finalmente, há um "por que" que indica lugar — é o chamado "adjunto adverbial de lugar". Vejam:
As terras por que passei sempre me ensinaram alguma coisa.
Esse "por que" corresponde a "pelas quais", mas indicando, agora, LUGAR. Tanto é assim, que poderíamos escrever: "As terras por ONDE passei sempre me ensinaram alguma coisa"
Usando só a terminologia gramatical, a explicação poderia ser mais sintética. Mas optei por comentar as várias construções, com exemplos.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Transtorno Bipolar: Podemos estar sofrendo disto?

Este post escrevi e publiquei em meu Blog profissional, porém motivado por um "comentário-depoimento"(alberto mengozzi: Transtorno Bipolar: Podemos estar sofrendo disto?) que mexeu comigo resolvi republicá-lo aqui no Recarregando.

//----- Post publicado em 21 de novembro de 2008 no Blog: Alberto Mengozzi.

Ontem eu fui assistir à peça “Complexo Sistema de Enfraquecimento da Sensibilidade” da CIA ANTRO EXPOSTO, da qual minha filha faz parte como dramaturga. Para minha surpresa o tema abordado tem muito a ver com o “eBook” que estou desenvolvendo sobre os “conflitos emocionais” que enfrentamos no dia-a-dia em nossas operações.

Hoje eu utilizei parte da manhã do dia para pesquisar sobre um dos assuntos envolvidos, o “Transtorno Bipolar”, nisto o Google é fantástico e encontrei um vasto material, mas um em especial me chamou atenção, o site O Bipolar e nele peguei o texto que transcrevi abaixo.

O nosso estilo de trabalho exige muito do emocional, convém observar com cuidado se você não se identifica com alguns dos sintomas do bipolar e, se necessário, procurar ajuda.

Se você está se interessando pelo assunto e vai continuar lendo este “post” peço que o faça associando ao seu âmbito de operador de mercado de risco, independente de qual seja, Forex, Ações, Índices, ou qualquer outro, mas nada o impede de avaliá-lo de forma abrangente. O motivo do meu pedido é porque eu não adaptei o texto relacionando-o ao nosso tipo de trabalho. Veja também, ao final do post, uma matéria feita pela reporter Ana Paula Padrão.

Sintomas do Transtorno Bipolar. (Texto extraido do site O Bipolar)

  • Acordar com disposição para consertar tudo que está quebrado em casa.
  • Passar horas elaborando projetos maravilhosos.
  • Estudar com afinco para as provas.
  • Achar-se melhor e mais inteligente que a maioria das pessoas ao redor.
  • Ir para a escola ou trabalho e produzir tanto, ter tantas idéias, impressionar tanto que chega a provocar a inveja e ira dos que convivem junto no ambiente.
  • Coleciona tantos admiradores verdadeiros por seu talento nato de liderança, quanto inimigos ferrenhos dispostos à tudo para tirá-lo do caminho.
  • Pode ficar neste estado durante dias, semanas, meses ou apenas algumas horas (depende de cada caso).
  • Situações rotineiras passam a ser as mais insuportáveis do mundo.
  • De repente sem nenhuma razão aparente começa a se irritar com tudo e com todos à sua volta.
  • Aliás, a própria rotina em si é uma tortura incomensurável, sentimos uma necessidade insuportável de buscar novidades.
  • As pessoas ao redor já não conseguem ficar por muito tempo ao nosso lado.
  • A criatividade que até então era fantástica, começa a desaparecer lentamente (às vezes não tão lentamente assim).
  • Começamos um processo em espiral para baixo, gradual e constante, piorando cada vez mais, começamos a nos isolar.
  • A disposição para o trabalho ou estudo já não existem mais.
  • Todas as nossas tarefas simplesmente ficam paralisadas.
  • A tristeza e a solidão nos invadem inexoravelmente até a última célula do corpo.
  • Às vezes não conseguimos nem tomar um simples banho.
  • Desejamos ardentemente dormir e não acordar nunca mais.
  • Pensamentos obscuros de autodestruição permeiam nosso sentimento confuso.
  • Você pode estar em dúvida achando que pessoas normais se sentem algumas vezes tristes ou outras vezes alegres, porém quem sofre de transtorno bipolar do humor consegue ultrapassar os limites da normalidade tanto da tristeza, quanto da alegria, ficando deprimido ou hipomaníaco/maníaco, podendo até em certos casos chegar à psicose.
  • Depressão não é um estado “normal”. Quem fica deprimido sofre de algum problema, normalmente de ordem psiquiátrica. Depressão sem tratamento pode levar a pessoa ao SUICÍDIO.
  • A pior coisa que uma pessoa em depressão pode ouvir em seu momento crítico é que depressão é “falta do que fazer” ou “falta de religião”, isso só vai fazer com que se sinta pior.
  • O melhor que você pode fazer é apenas escutar o que essa pessoa tem a dizer. Isso mesmo, fale pouco e apenas escute.
  • Se a pessoa já se submete à um tratamento, sugira que vá à seu psiquiatra, se não, explique o que é depressão, que é uma doença e que deve procurar um psiquiatra que é o profissional que trata das doenças emocionais.
  • Não tente fazer o trabalho de um médico, somente ele pode diagnosticar uma doença.
  • Não tenha nenhum tipo de preconceito em relação à psiquiatria, isto só irá atrasar o início do tratamento.
  • Cerca de 80% dos portadores de Bipolaridade sem tratamento se tornam alcoólatras ou dependentes de outras drogas.
  • Grande parte dos suicídios ocorre entre portadores de bipolaridade sem tratamento.

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Porque, por que, por quê, porquê...

Ampliar!

Não sei quanto a você, mas eu tenho uma grande dificuldade com a língua portuguesa e olha que não dos piores. Todos os meus posts são escritos no Word com corretor ortográfico – não sei o que faria sem ele, mas nem sempre ele está correto e quando vêm aquelas explicações gramaticais, da vontade de morrer, o maldito/bendito clipezinho várias vezes me confundiu ainda mais.

A ortografia até que não é problema, se o Word não souber o meu dicionário tem a resposta.

Voltemos ao tema do post.

Mantenho uma tabelinha em folha à parte sobre a aplicação dos porquês, porém mesmo assim cometo muitos erros. Se você também encontra dificuldades vamos as regrinhas e suas aplicações.

Porque:

  • Conjunção explicativa ou casual.
  • Substituível por: pois - uma vez que – já que – porquanto – pelo fato de que – como.
  • Exemplos: “Porque a onça caça à noite é difícil registrar seus hábitos.” “Não foi ao treino porque não se sentia bem.”

Por que:

  • Preposição mais pronome interrogativo ou relativo.
  • Equivalente a: por qual razão – por qual motivo.
  • Uso: perguntas diretas e indiretas (“Sabes por que ela não veio?”) – em frases afirmativas, negativas e exclamativas (“Vamos verificar por que as vendas estão caindo.” – “Sinceramente, não sei por que ela não veio.” – “Se pago, quero saber por que (motivo) pago.”)
  • Em títulos de obras ou artigos: “Por que parar de fumar.”

Por quê:

  • “que” passa a ser tônico em final de frase: “Obrigado. Não há de quê.”
  • Acentue o “que” antes de: ponto final – interrogação – exclamação. “Ela é especial, sabes por quê?”

Porquê:

  • Substantivo masculino: “Não entendo o porquê da rejeição.”
  • Pluralizável: “É difícil achar respostas para todos os nossos porquês.”
  • Sentido: motivo – causa – razão indagação.

 

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