terça-feira, 16 de outubro de 2007

OBJETIVOS: Três critérios básicos para sua definição

Pode me dizer, por favor, que caminho devo pegar?
Depende de para onde você quer ir, - disse o gato.
Não me importa muito onde..., - disse Alice.
Então não importa o caminho que você pegue, - respondeu o gato.

Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll.

Vamos começar pelo começo: pelos alvos ou objetivos que desejamos atingir.

Quanto mais precisa e positivamente conseguirmos definir o que queremos, e quanto mais programarmos nosso cérebro para procurar e perceber possibilidades, maiores probabilidades teremos de obter aquilo que queremos. As oportunidades existem quando são reconhecidas como tais.

Para viver a vida que desejamos, precisamos saber o que desejamos. Ser eficiente significa produzir os resultados desejados. O primeiro passo é escolher. Se você não o fizer, sempre haverá quem queira escolher por você.

Como saber o que desejamos? Criando um objetivo.

Há muitas regras para se fazer isso. Podemos dizer de maneira condensada que a criação de um objetivo bem formulado deveria seguir basicamente três critérios.

  1. Saber o que quer. Ter uma idéia clara do objetivo desejado em qualquer situação. É preciso saber o resultado que deseja atingir. Se não souber para onde está indo, fica impossível chegar lá.
  2. Estar alerta e receptivo para observar o que está conseguindo. Uma parte importante é o treinamento da percepção sensorial, onde colocar sua atenção e como modificar e ampliar seus filtros (crenças, baseadas em seus conhecimentos - paradigmas) para poder observar coisas que não percebia anteriormente.
  3. Ter flexibilidade para continuar mudando até conseguir o que deseja. Você precisa ter a sensibilidade para observar se o que está fazendo o está levando a obter o que deseja. Caso contrário, se não estiver dando resultado, faça outra coisa, qualquer outra coisa. É preciso ouvir, ver e sentir o que está acontecendo e ter uma ampla gama de respostas. Se você só fizer aquilo que sempre fez, só obterá aquilo que sempre obteve. Se o que você está fazendo não está dando resultado, faça outra coisa.

Vamos ver na pratica como funciona essa técnica. Suponha que você vai fazer um passeio de carro com a família. Decide-se para onde se quer ir; este é o objetivo inicial. Começa-se a dirigir observando o caminho, percepção sensorial. Compara-se o caminho tomado com o local para onde se deseja chegar e, caso o caminho esteja errado, muda-se o rumo, flexibilidade. Este ciclo é repetido até que se chegue ao destino final.

Em seguida estabelece-se o próximo objetivo. Muito raramente há um caminho claro e direto até o ponto que se deseja chegar. 

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terça-feira, 9 de outubro de 2007

APRENDER, DESAPRENDER E REAPRENDER.

Era de Aquário, Astrol: período em que a Terra estará sob influência da constelação de Aquário, a partir do século XXI. Segundo os movimentos esotéricos, nessa fase, os seres humanos tornar-se-ão mais evoluídos e conscientes, pensando mais nas questões sociais e ecológicas, e haverá muito progresso científico e paz.

Com o mundo globalizado podemos dizer, com certa segurança, que estamos na Era da Informação, novas informações nos chegam a todo o momento e sempre que nos deparamos com uma nova informação teremos duas possibilidades:

  1. Distorcê-la e procurar encaixar em nossas velhas categorias.
  2. Deixar a nova informação se organizar por si mesma.

A que sempre se escolhe é tentar encaixar essa nova informação em nossas velhas categorias: “Não é isso como...” ou “Isso me lembra a...”. É natural enlaçar algo novo com algo que já conhecemos e ao que estamos acostumados. Tentamos organizar esta nova informação dando-lhes um significado mais familiar. A familiaridade nos faz sentir menos inseguro e com maior previsibilidade. Sentimos que temos algum controle e quanto mais controle tivermos menos medo teremos. Tenderemos compulsivamente organizar a nova informação que nos chega. No entanto, a atitude mais correta que deveríamos treinar é a utilização da segunda opção, deixando que com o tempo ela se organize. Esta é a chave!

Embora só possamos aprender conscientemente uma pequena parcela das informações que o mundo nos oferece, percebemos e reagimos inconscientemente a muitas outras coisas.

Uma forma de aprender é dominar conscientemente pequenos segmentos de comportamento e reuni-los em seguimentos cada vez maiores, de modo a torná-los habituais e inconscientes. Criamos hábitos para podermos prestar atenção a outras coisas.

A aprendizagem é uma habilidade que se divide em quatro estágios:

  1. Incompetência inconsciente. Não sabemos fazer algo, e não sabemos que não sabemos. Se alguém nunca dirigiu carro não tem a mínima idéia do que isso significa.
  2. Incompetência consciente. Então a pessoa começa a aprender a dirigir e logo descobre as suas limitações. Aprende conscientemente a trocar as marchas, pisar na embreagem, freio, etc. E toda sua atenção volta-se para isso, mas a pessoa ainda não é competente e dirige apenas nas ruas de menor movimento.
  3. Competência consciente. Podemos dirigir, mas precisamos de muita concentração. Aprendemos a técnica, mas ainda precisamos de muita concentração.
  4. E por fim, a competência inconsciente. E este é nosso objetivo. Todos os pequenos padrões que aprendemos com tanto esforço juntam-se numa harmônica unidade de comportamento. E, a partir de então, podemos admirar a paisagem, ouvir rádio e conversar enquanto dirigimos. Nossa mente consciente estabelece o objetivo e deixa que a inconsciente cuide dele, liberando a atenção para outras coisas.

Após um treinamento exaustivo, conseguimos atingir o quarto estágio e formar hábitos. Neste ponto, a habilidade tornou-se inconsciente. Entretanto, os hábitos nem sempre são a maneira mais eficiente de executar uma tarefa. Nossas crenças e conhecimentos acumulados no decorrer de nossas vidas acabam filtrando e nos fazendo perder algumas informações que são essenciais para chegarmos à competência inconsciente.

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sábado, 6 de outubro de 2007

AÇÃO: UMA PODEROSA ATITUDE

Reais e centavos aparte, o que distingue o sucesso do fracasso?

O que permite um homem relativamente normal alcançar a grandeza ou riqueza financeira e outro aparentemente igual, apenas ser capaz de dispor do pagamento de suas despesas mensais?

Muitos diriam conhecimento, mas há tantos homens e mulheres de estupenda inteligência, morando de aluguel ou em seus pequenos apartamentos, sacrificando-se ao máximo para levar uma vida digna. Conhecimento é fundamental, mas obviamente é uma pequena peça do quebra-cabeça.

Alguns se referem à ambição como a porta de entrada para o sucesso. Ambição é crucial! Mas o que é ambição? Simplesmente um desejo para riqueza, fama ou melhoria?

O motorista parado ao seu lado no semáforo, o pedestre que caminha lenta ou apressadamente pela calçada, o trabalhador de fábrica que agarra toda oportunidade de melhoria que surge, não são ambiciosos? Seguramente todos eles o são.

O fato é que está escoando ambição ao seu redor, mas ouvimos tão poucas histórias reais de sucesso. Indubitavelmente, desejar o sucesso, desejar a riqueza, desejar a felicidade é essencial para o homem alcançar a proeminência, mas o desejar (ambicionar) simplesmente é apenas um sonho, uma fantasia. Como o conhecimento, o desejo (ambição) é um pedaço necessário, mas não o todo.

Portanto qual é o componente misterioso que permite a 5% da população viver em luxo e 95% ter que lutar constantemente para uma situação financeiramente estável ou suportável? Podemos afirmar que este componente básico sozinho não levará ninguém ao sucesso. Mas uma receita bem dosada de certos ingredientes o fará. Nós identificamos duas qualidades necessárias para o sucesso financeiro, mas a terceira e mais importante, o ingrediente final, o fermento de nossa massa financeira, aquela que a fará crescer.

Qual é este ingrediente poderoso?

AÇÃO!

Ação transforma sonhos em realidade, idéias em algo tangível, útil, e bonito! Ação separa o ter do não ter. Ação transforma seus sonhos em bens materiais! Conhecimento adequado adicionado com um punhado de ambição e misturado
com uma boa dose de ação permitirá ao homem voar. Ação é a chave! Sem isto, cérebro repleto de conhecimento e coração jorrando ambição é inútil. Quantas idéias incríveis foram enterradas com os corpos de homens e mulheres comuns porque não tiveram a determinação de agir? Paralisado, talvez pelo medo do fracasso. Quantas boas ou grandes idéias Você teve, mas nunca achou tempo para realizá-las?

Grandes homens e mulheres que estão dispostos a adquirir conhecimento, que tem desejo pulsando em seus corações e a coragem para agir de fato nas suas idéias, merecem e alcançarão o sucesso. Por mais comum que estas pessoas possam parecer, elas fazem uma coisa que a maioria não faz. Elas colocam em ação suas idéias! Embora esta seja uma missão simples, mas na realidade uma tarefa de vida permanente empreendida por poucos.

Perceba que suas idéias são pepitas de ouro (mental), mas só é atingido fisicamente por intermédio da ação, usando as ferramentas corretas para garimpá-lo. Conhecimento e ambição podem guiá-lo ao fluxo cintilante onde o ouro o espera, mas você tem que estar disposto a dar o chute inicial, arregace as mangas, exalte seu coração e comece a receber as recompensas.

Decida hoje que suas idéias valem o esforço. Faça assim e poderá estabelecer seu valor neste mundo. Simplesmente aja! Apenas faça!